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Paisagens Comuns

Fevereiro de 2020.

Unir artistas plásticos a entidades das áreas da deficiência e educação, com trabalho reconhecido no âmbito da inclusão pela arte.

Paisagens Comuns assume-se como um projeto que uniu artistas plásticos a entidades das áreas da deficiência e da educação, com trabalho reconhecido no âmbito da inclusão pela arte.

Objetivos:
- Criar condições para os participantes se tornarem agentes promotores da inclusão;
- Construir laços entre os participantes;
- Despertar o gosto e interesse pela arte;
- Promover a inclusão de pessoas em situação de isolamento social;
- Permitir o desempenho de papéis socialmente valorizados;
- Fomentar a criação de rede de networking;
- Promover o contacto, o diálogo e a criação artística entre jovens com NEE, alunos do ensino secundário e superior;
- Proporcionar experiências na área do fusing;
- Criar objectos decorativos e/ou utilitários;
- Criar uma instalação escultórica.

Participantes:
- Jovens/adultos com Trissomia 21, outras deficiências ou doença mental incapacitante, apoiados pelo GAPRIC de Viseu (AVISPT21);
- Formandos da ASSOL (pólo de Viseu);
- Alunos do curso de Artes Visuais: Escola Secundária Viriato (Viseu) e Escola Secundária Vergílio Ferreira (Lisboa);
- Alunos do curso de Artes Plásticas e Multimédia da Escola Superior de Educação de Viseu.

Durante uma residência artística e dentro do encontro de vontades, conhecimentos e experiências, foram criadas uma coleção de objetos decorativos e/ou utilitários, uma instalação escultórica e uma exposição do processo criativo, no Centro de Arte Contemporânea da Quinta da Cruz, em Viseu, intitulada "Transparências".

"Transparências", a exposição do processo criativo, voltou a estar patente na entrada principal da Escola Superior de Educação de Viseu.

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