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Fenótipo Musical Extra

Projeto a decorrer entre setembro de 2025 e setembro de 2028.

Capacitar pessoas com deficiência apoiadas pela AVISPT21, recorrendo a ferramentas necessárias para musicar objetos artísticos, envolvendo jovens músicos e músicos profissionais.

Candidatura aprovada no âmbito do Portugal 20/30 - CENTRO2030-2024-25 - Parcerias para a Inovação Social, no valor de 453.597,98 euros.


Ao abrigo do previsto no Regulamento Específico (RE) da Área Temática Demografia, Qualificações e Inclusão para o período de programação 2021-2027 (Portaria n.º 325/2023 de 30 de outubro, na sua atual redação), decorreu de 30 04-2024 a 10-01-2025 o período de apresentação de candidaturas à Tipologia de Operação (TO) Parcerias para a Inovação Social (Aviso n.º CENTRO2030-2024-25), do Programa Regional do Centro 2021-2027 (Centro 2030), correspondendo a um dos instrumentos de financiamento geridos pela Estrutura de Missão Portugal Inovação Social 2030 (EMPIS), que assume a qualidade de Organismo Intermédio (OI) responsável pela sua análise, nos termos da delegação de competências celebrada com a Autoridade de Gestão (AG).

O Fenótipo Musical Extra é um projeto que visa capacitar pessoas com deficiência apoiadas pela AVISPT21, recorrendo a ferramentas necessárias para musicar objetos artísticos, envolvendo jovens músicos e músicos profissionais. Pretende constituir uma “comunidade inclusiva” a partir da criação musical, com recursos que não requerem a aprendizagem formal da música, mas que permitem a fruição estética. Este projeto será marcado por um contentamento interior, expressão de ideias próprias e a criação de relações interpessoais.

Nas avaliações periódicas sobre as necessidades/dificuldades sentidas pelas Pessoas com Deficiência (PcD) e respetivas famílias, destaca-se a falta de soluções inclusivas após o terminus da escolaridade obrigatória nos contextos social e laboral. As famílias procuram respostas, em ambientes inclusivos, usufruindo dos serviços da comunidade, dado que os seus filhos não querem e /ou não precisam de respostas tipificadas da institucionalização, depois de terem frequentado a Escola Inclusiva e terem vivenciado experiências socialmente úteis e artísticas, com resultados significativos ao nível da sua qualidade e impacto social na comunidade. Além disso, aquando da auscultação das PcD sobre os seus desejos/sonhos, ressalta, recorrentemente, o gosto pela vertente artística (música, teatro, dança). Ora, é muito difícil terem oportunidade de serem formados e pagos para serem artistas, provocando-lhes frustração, desânimo, não se sentindo compreendidos e valorizados, porque a oferta ao nível da formação profissional recai noutras profissões. Muitas vezes, desistem, o que concorre para o isolamento social.

Por outro lado, as PcD verbalizam que precisam de ajuda para tomarem conta das suas vidas, para serem mais autónomos e não dependerem totalmente das famílias, em termos financeiros. Paralelamente, querem ser ouvidas, valorizadas e reconhecidas pelas suas capacidades, talentos e potencialidades, compreendidas e identificadas como pessoas IGUALMENTE CAPAZES.

Entidade Parceira:
- Carmo '81

Investidores Sociais:
- Câmara Municipal de Viseu
- CUF - Serviços de Saúde, Administrativos e Operacionais, ACE
- Feliz II, Lda
- GNG - Comércio de Vestuário, S.A.
- Habifactus - Sociedade de Mediação Imobiliária, Lda
- Impulsebiz Consulting, Lda
- Macovex - Materiais de Construção, S.A.
- Sociedade Hoteleira do Arez, S.A.

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